Um dos assuntos que, mas estão em debates nas redações jornalísticas de todo o Brasil e a segurança no mercado de trabalho dos jornalistas e do povo brasileiro.
Há algum tempo o profissional de comunicação vem sofrendo com a violência da sociedade no exercício de sua profissão. Vários casos conhecidos em cabeção a lista: como o caso do jornalista Tim Lopes que foi morto na favela da Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro em 2002, na ocasião ela buscava apurar uma denuncia dos moradores da favela, segundo eles nos bailes funks patrocinados por traficantes acontecia à exploração sexual de jovens e o consumo de drogas. Os moradores pediam ajuda ele foi ajudar e acabou sendo morto.
Temos o fato ocorrido com o helicóptero da TV Globo que no inicio deste ano recebeu disparos de arma de fogo em uma favela do Rio de Janeiro. Aqui em Mato Grosso temos caso do jornalista Auro Ida que foi morto com 6 tiros de pistola calibre 380 em julho deste ano no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá. Segundo informações da policia civil a morte do jornalista seria por causa passional.
A Federação Nacional dos Jornalistas após mais ato violento contra um profissional da comunicação que causou a morte do repórter cinematográfico, Gelson Lopes, agora no mês de novembro, pediu para que os governantes olhem para a categoria e criem iniciativas concretas para coibir a violência.
Todos em maneira em geral pedem medidas urgentes para que a violência em nosso país seja extinta e que nós os profissionais da comunicação e os cidadãos comuns possam andar na rua com tranqüilidade e sem aquele receio de ser assaltado ou que uma bala perdida o atinja ali na calçada. Então que os nossos governantes possam voltar os olhos para a segurança do povo – e dos jornalistas – e que esqueçam pelo menos que seja por um minuto do câncer do ex-presidente Lula.
Por Lucione nazareth
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