quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ARTIGO: A sociedade quer o jornalista com o diploma


Imagem: Google

Em 1964, há 45 anos, no dia 1° de abril, um golpe militar depôs o presidente João Goulart que instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil. Naquela época, todos os setores, inclusive o Jornalismo, e liberdades democrática foram atingidas e sofreram por mais de duas décadas.
Em 2009, a sociedade brasileira esteve diante de um novo golpe, mais direcionado, desta vez, especificamente contra o seu direito de receber informação qualificada, apurada por profissionais capacitados a exercer o Jornalismo, com formação, técnica e ética. 

É importante esclarecer: defender que o Jornalismo seja exercido por jornalistas está longe de ser uma questão unicamente corporativa. Trata-se, acima de tudo, de atender à exigência cada vez maior, na sociedade contemporânea, de que os profissionais da comunicação tenham uma formação de alto nível.

A obrigação de levar informação à sociedade já existe há quatro séculos. Ao longo deste tempo foi-se construindo a profissão de jornalista que, por ter tamanha responsabilidade, à medida que se desenvolveu adquiriu uma função social cada vez mais fundamental para a sociedade. E para dar conta do seu papel, nestes quatro séculos, o Jornalismo se transformou e precisou desenvolver habilidades técnicas e teóricas complexas e específicas, além de exigir, também sempre mais, um exercício baseado em preceitos éticos e que expresse a diversidade de opiniões e pensamentos da sociedade.

Por isso, a formação superior específica para o exercício do Jornalismo há muito é uma necessidade defendida não só pela categoria dos jornalistas. A própria sociedade, recentemente, já deixou bem claro que quer jornalista com diploma. Pesquisa do Instituto Sensus, realizada em setembro de 2009, em todo o país, mostrou que 74,3 % dos brasileiros são a favor da exigência do diploma de Jornalismo. E a população tem reafirmado diariamente esta sua posição, sempre que reclama por mais qualidade e democracia no Jornalismo.

A existência de uma Imprensa livre, comprometida com os valores éticos e os princípios fundamentais da cidadania, portanto cumpridora da função social do Jornalismo de atender ao interesse público, depende também de uma prática profissional responsável. A melhor forma, a mais democrática, de se preparar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo.

Somos mais de 60 mil jornalistas em todo o país. Milhares de profissionais que somente através da formação, da regulamentação, da valorização do seu trabalho, conseguirão garantir dignidade para sua profissão, e qualidade, interesse público, responsabilidade e ética para o Jornalismo praticado hoje no Brasil.

E não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos de interesses privados e motivações particulares. Para o bem do Jornalismo e da própria democracia.
Por: Jaine Alves

CHARGE: Diploma para jornalistas


Imagem: Google

A charge já diz por sim própria, o jornalista todo feliz porque o Senado Federal, aprovou a obrigatoriedade do diploma, além de resgatar a dignidade do jornalista. Possuir um diploma não significa apenas um papel registrado. Seu significado é bem maior. Resulta de um exercício que tem capacidade, qualidade, extra-conhecimento para a profissão. Temos que continuar com a esperança que tudo vai dar certo.
Por: Jaine Alves

ARTIGO: Afinal, o que é jornalismo?

Ética, compromisso, dedicação, paciência, organização, garra, bom texto, e talvez um pouco de malícia. Inúmeros profissionais formam-se todos os anos e, quantos deles podem agregar todos esses princípios, ou pelo menos parte deles, para conseguir transmitir o que pretendem com responsabilidade e verdade? Bom, talvez poucos!
Google Imagens

O perfil profissional do jornalista é transmitido no seu texto, é ele quem vai dizer se você está cumprindo com a obrigação de esclarecer para a sociedade o que ela deve saber. Isso mesmo! O que a sociedade precisa saber!
Será que postar num site de notícias assuntos como entretenimento, fofoca ou resumos das principais novelas, significa que está atendendo ao público que busca por notícias da sua cidade ou do Estado?
Pois bem, se sim ou não, é o que mais estamos vendo, principalmente nos sites da nossa capital. Com o objetivo de manter o leitor atento ás suas atualizações, os “profissionais nossos de cada dia” recheiam nossas mentes com o que posso chamar de “leitura pouco aproveitada”. E mais, acredito que não mude em nada na vida das pessoas se souberem que a Lady Gaga colocou um novo aplique no cabelo, ou se, o Fábio Júnior separou-se pela milésima vez!   
Mas, o que muda, E MUITO, a vida da sociedade em geral, se o preço do combustível vai subir ou baixar nos próximos seis meses. Se as escolas públicas vão entrar em greve, onde deixar seus filhos? A Copa vai trazer mais empregos para os cuiabanos? Com tantas melhorias, os impostos vão aumentar? De onde vem tanto dinheiro para construção dos estádios, de qual órgão? Por que os agrotóxicos fazem mal? E a situação da saúde? Quantos pediatras existem nos prontos-socorros? Enfim, estas e outras perguntas devem ser respondidas diariamente pelos nossos jornalistas. Mesmo que não entrem nos assuntos factuais, com certeza vai agregar muito valor ao cidadão que lê.
Aquele dia que ele(o jornalista) pensa: “Poxa, porque eu vim trabalhar hoje? Não tem nada demais acontecendo. Ninguém importante morreu!”. Hora, não tem o que dizer? Não diga bobagem, ou corra o risco de perder o foco da sua empresa e os leitores!
São inúmeros debates que podem servir de pauta naquele dia que TALVEZ nada aconteça.
Relembrar temas importantes, abordando outros ganchos. Ex. Em Cuiabá, como andam as obras para Copa de 2014? Após o surto da dengue, o número já diminuiu? Quais os bairros com a pior situação? O preço dos alimentos mais caros, e por que sobem tanto?
Enfim, ser jornalista é deixar o debate para que as pessoas saibam como fazer suas próprias escolhas. Questionar e também dar espaço para o outro lado. Cobrar das políticas públicas melhorias, e não desfocar o espaço tão merecido e gracioso que a mídia proporciona.


Por Amanda Campigotto

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

HUMOR: O futuro da profissão...

Fonte:Internet
 Com a queda do diploma, a capacidade técnica e a qualificação profissional deixam de fazer parte das exigências para a contratação de novos profissionais. Alguns atributos, antes necessários apenas em modelos, como os da mulher melancia, por exemplo, passam a ser fator preponderante para o exercício da profissão de jornalista. Esperamos que este não seja o nosso futuro...


Por Marco Cappelletti

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Artigo: Jornalismo científico é destaque em curso gratuito





imagem google
 
Não é sempre que encontramos um curso gratuito que seja simples e fácil de acessar. As vezes, mesmo com a propaganda de diversos cursos na área do jornalismo, as listas de espera acabam por torna se um elemento de exclusão.

Por isso, é bom conferir antes, curso on line de jornalismo científico,
Desenvolvido pela Federação Mundial dos Jornalistas Científicos 
                                       Rede de Ciência e Desenvolvimento.


A proposta desse curso, é composto por 8 lições on line, abrange temáticas bem variadas. Entre elas estão o planejamento e a estruturação do trabalho jornalístico, a avaliação de notícias científicas, a entrevista e a escrita do jornalismo científico, além de noções de como filmar a ciência.

Além da aula virtual, o curso disponibiliza questões e exercícios que permitem o aprofundamento das temáticas tratadas no material instrucional.

O curso está disponível em português, árabe, turco, inglês, chinês, francês e espanhol. Aproveite, visite o Site, se achar interessante, consulte os materiais produzidos para o curso.

por: Niuzete Moraes

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Revista: Um segmento ainda pouco explorado pelos jornalistas


Apesar de vermos inúmeras revistas lançando-se no mercado jornalístico a cada dia, o mercado é pouco explorado pelos jornalistas. As famosas revistas segmentadas ou técnicas, que não são comercializadas em banca de revistas, são pouco conhecidas pelos jornalistas.

Uma pesquisa feita pela Associação Nacional de Editores de Publicações (Anatec) mostra quem no Brasil, há pelo menos, duas mil publicações diferentes de vários segmentos, mas há falta de interesse por parte dos profissionais. Em Mato Grosso, o número de revistas que se lançam no mercado está crescendo cada vez mais, mas poucas são as que conseguem se manter por muito tempo.

Mas por que essa dificuldade de se manter no mercado e por que há tanto desinteresse por parte dos profissionais?   Especialistas em comunicação alegam que a maior dificuldade dos jornalistas em seguir essa tendência é por não conseguir se adaptar à escrita, que é bem diferente dos outros veículos. Além disso, a falta de planejamento na hora de abrir o próprío negócio é frequente, talvez porque esse nicho vem sendo gerenciada pela nova geração, o que pode justificar o despreparo. 

Apesar das dificuldades de mão de obra qualificada e consolidação do negócio, a revista tem se tornado atrativo pela nova geração de jornalistas, por ser um mecanismo mais tranqüilo para produção e, conseqüentemente, por proporcionar uma qualidade de vida melhor que a dos profissionais que trabalham nas redações e condições de vida favoráveis, no entanto, a falta de especialização nessa área tem impedido alguns profissionais de atuarem no segmento.

Depoimentos de jornalistas que atuam na área revelam que as revistas são as mais tranqüilas para quem quer passar mais tempo com a família, além de ter salários melhores. Executivos dão dicas para quem quer entrar nessa área do Jornalismo: mandar o currículo para os sites das entidades ou então procurar por associações de classe. Os profissionais apontam que um aspecto importante deve ser levado em consideração na hora da procura por trabalho nessa área: esforço e dedicação continua sendo quesito fundamental durante a escolha do candidato.



Por Elienai Corrêa

IV CBJA – Desconstruir para construir novas pautas é desafio no jornalismo


Por Adriane Bertoglio Rodrigues, para a EcoAgência de Notícias Ambientais e Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental

“Nas ações mais simples reside a sustentabilidade”. A afirmação é de Andrea de Lima, editora da Revista Quanta, da editora Segmento, que participou do painel “As novas pautas da sustentabilidade”, mediado pelo jornalista Roberto Villar, e que aconteceu durante o IV Congresso de Jornalismo Ambiental, que se encerra neste sábado (19), na PUC-RJ. Ao afirmar não acreditar em novas pautas, Andrea defendeu a desconstrução e construção das ideias e dos indicadores, na busca do que está por trás dos eventos e mesmo das situações mais corriqueiras. “Precisamos elaborar pautas balizadas em indicadores, tornando qualquer fenômeno palatável e digerível a todos. Este é o grande desafio”, salientou, ao destacar a existência de novas agendas, como a Rio+20, “ainda pouco em pauta, apesar dos temas que serão debatidos e de como repercutirão”.
Sônia Favaretto, diretora de Sustentabilidade da BM&F Bovespa, analisa que “as pautas estão dadas, só não percebe quem não está conectado com temas como a própria sustentabilidade”. Para ela, todo jornalista deve estudar, pesquisar e se manter atualizado no acompanhamento e cobertura das tendências. Ela diz resumir a sustentabilidade como uma mudança de mundo, uma transformação. “Nessa mudança de mundo, o consumismo, que foi sinônimo de status, se transforma em compras coletivas e em consumo colaborativo”, afirma, ao defender que “hoje, passamos da vantagem competitiva para criarmos condições para competir.
“Os relatórios socioambientais de empresas e instituições apresentam interessantes temas de pautas”, destaca o superintendente de Comunicação Corporativa do Itaú Unibanco, Paulo Marinho. Para ele, não há novas pautas, “apesar de a sustentabilidade oferecer várias dimensões, como a econômica, a social e a ambiental”. Outra pauta citada por Marinho é a de crédito socioambiental, “uma baita responsabilidade dos bancos, na liberação de recursos, em função dos impactos socioambientais”. Ele criticou a falta de profundidade na cobertura de fatos, defendendo que a imprensa, “acima de tudo, tem o papel de educar”.
O moderador Roberto Villar, ao encerrar o painel, salientou que colocar na pauta as políticas públicas também é uma forma de os jornalistas abordarem o tema da sustentabilidade, ampliando, com coerência, a atuação entre as mídias, sejam tradicionais ou sociais. Ter foco e gostar de onde está e do que faz também foram citados pelos painelistas como vantagens na cobertura das pautas de sustentabilidade.

Publicado originalmente no site: http://cbja-rio2011.com.br/1653/desconstruir-para-construir-novas-pautas-e-desafio-no-jornalismo.html

sábado, 19 de novembro de 2011

EDITORIAL: Assuntos abordados no Jornalismo

O mundo de hoje está ligado eletronicamente e isto proporciona ao  blog  Varal de Comunicação ser alimentado de informações que abrange vários tipos de assuntos, vagas de estágio, concursos públicos, anúncio de emprego para jornalistas e outros. O blog criado pelos acadêmicos do curso de jornalismo da Faculdade IVE, em Várzea Grande, tem como objetivo informar á todos com assuntos relevantes para sociedade referente ao jornalismo.

Algumas perguntas e respostas com a intenção de esclarecemos objetivo e como está estruturado o blog.
Quais assuntos?
Qualquer tipo de postagens será referente ao jornalismo.


Como navegar no blog?
 Para ver outras postagens clique em: "Postagem mais recente" ou "Postagem mais antiga", geralmente ficará no final da página que você estará lendo.

Como comentar? Se quiser comentar o assunto, clique em "COMENTÁRIOS" ou "Postar um comentário" depois da postagem.

Por: Jaine Alves

ARTIGO: A luta contra o desemprego na atualidade


imagem da internet







Como a comunicação pode auxiliar na batalha contra o desemprego,problema que aferta milhões de familia brasileiras.

Dentro da concepção, há uma nítida preocupação com vários aspctos da formação humana do trabalhador,relacionados à cidadania e à consciência politica ,que podem ser entedindos como elementos de apoio a atitudes que, em última instância, buscam coletivamente o combate das injustiças sociais.

O grande desafio do trabalhador em plenas condições profissionais é  conquistar uma vaga em um mercado de trabalho extremamente competitivo, mas auxiliar uma legião  de pessoas que dificilmente  terão  oportunidade de ser empregadas dentro das regras tradicionais da economia  capitalista.

Sabemos que o Estado teve um processo de reformulação na privatização de ínumeras empresas públicas,nos setores de telefonia .

Principalmente no governo Fernando Henrique Cardoso, uma imensa transferência de patrimônio público para as mãos  do setor privado de capital internacional.

O papel do Estado  na sociedade,restrigindo-o a funções meramente regulatórias e básicas, como o provimento de saúde, segurança e pricipalmente a educação.

Foi  nesse contexto que analisei as formas de me prepara mais para o mercado de trabalho, fazendo especialização na aréa, e também me aprofundado mais cada dia na aréa da comunicação.



Por  José C. Nascimento







 

Jornalismo em debate na Fliporto. Em Olinda Pernambuco



Foto Google

Internet e credibilidade no jornalismo foram um dos temas do segundo painel da manhã desta segunda (14) da Fliporto. Apresentado pelo jornalista Geneton Moraes Neto, o debate também teve a participação do jornalista Silio Boccanera, sobre o livro Jogo duplo  uma ficção sobre a cobertura do sequestro do embaixador brasileiro no Líbano.


Na parte de perguntas da plateia – bem maior que no primeiro painel – muitos questionamentos sobre a interferência das empresas jornalística na forma que as notícias são veiculadas.

Geneton comentou que não é “Roberto Marinho, a Cia nem a KGB” que editam o Jornal Nacional e que apenas presenciou uma única vez a interferência de Roberto Marinho na edição do Jornal da Globo, onde ele trabalhava. E, hoje, ele considera a interferência positiva.

Segundo Geneton , “Foi em 1986, na época do Plano Cruzado. Um colunista havia conseguido o furo de que a inflação havia sido maior do que o previsto. Fiz uma chamada sobre a matéria, que iria abrir o jornal. A chamada passou no intervalo da novela e imagino que Roberto Marinho estava vendo a novela e viu. Ele ligou para a redação e pediu para não veicular a matéria. Ainda tive a petulância de argumentar com ele, que disse que a antecipar a notícia poderia aumentar ainda mais a inflação. Na hora fiquei chateado, mas hoje entendo o argumento”, contou.

Sobre o futuro do jornalismo, Silio Boccanera disse que acredita que o jornalismo impresso vai continuar, mesmo com o crescimento da internet. “Ninguém sabe para onde vai. O consenso é de que não dá mais para o jornalismo viver sem internet . Sou um otimista e acho que cada mídia vai ter seu espaço”.



Por: Niuezte Moraes



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

ARTIGO: Prêmio Pedro Rocha Jucá traz novas motivações aos jornalistas de MT

Fonte: Google Imagens
Valorização e reconhecimento é assim que podemos analisar a chegada do 1º Prêmio Mato-grossense de Jornalismo Pedro Rocha Jucá, realizado pelo Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso. O prêmio vai avaliar produções jornalísticas em sete categorias, das quais estão presentes 'foto-jornalismo', mídias comunitárias' e a categoria estudante. Além de homenagear o grande jornalista Auro Ida, com o Grande Prêmio - melhor reportagem dentre as categorias.

Apesar do valor da premiação ser tentador, R$3 mil reais, os jornalistas vêem esta fase muito produtiva e de muita valorização para categoria, que se esforça para fazer um jornalismo de qualidade no Estado. O corre-corre nas redações já começaram, repórteres, editores e produtores em busca de reportagens de grande interesse para inscrever no concurso. É a festa do jornalismo mato-grossense comemorando a grande fase da categoria, que vem enfrentando nos últimos anos grandes lutas salariais e desvalorização profissional.

Com uma atuação exemplar, o Sindicato dos Jornalistas vem trabalhando em prol dos profissionais, atos que tem nos deixado orgulhosos, desde a luta pelo piso salarial no concurso de Várzea Grande até a luta pelo pagamento de salários atrasados dos profissionais do jornal Diário de Cuiabá.

O que nos resta agora é aproveitar esta fase e somar para que esta festa da premiação jornalística seja um sucesso. Vale lembrar que as inscrições são gratuitas e podem ser feitas entre 28 de novembro e 09 de dezembro deste ano, na sede do Sindicato ou por nas agências dos Correios. Todos os classificados receberão certificado e troféus. A grande festa será no dia 17 de dezembro, no salão de festas da Associação dos Magistrados de Mato Grosso.

As regras estão disponíveis no edital aqui.

Por Dayane Sena

PEC dos Jornalistas será pauta no Senado na próxima semana

Fonte: Google Imagens
A votação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33/09 que pretende introduzir na Constituição a exigência do diploma de jornalista para o exercício da profissão será votada no Senado na próxima semana.
A PEC era para estar em pauta na última semana, mas foi trancada por duas Medidas Provisórias, o que ocasionou o adiamento. Estudantes e profissionais de jornalismo fazem protestos no Senado para apressar a votação.
A PEC acrescenta dispositivo na Constituição para limitar a prática do jornalismo aos portadores de diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação. A matéria foi aprovada sob a forma de substitutivo pela CCJ.
Embora tenha preservado a essência da PEC 33/09, de iniciativa do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), o substitutivo do senador Inácio Arruda (PC do B-CE) modifica a redação original prevendo que a regulamentação da atividade jornalística e a forma de atuação dos colaboradores (pessoas sem o diploma) devem ser feita por lei específica. Segundo o texto final aprovado, "a profissão de jornalista é privativa do portador de diploma de curso superior em jornalismo, expedido por instituição oficial de ensino".
Por: Dayane Sena

EDITORIAL: Um aprendizado para o dia-a-dia


Com o objetivo de proporcionar maior interatividade entre os estudantes, a turma do 4º ano de jornalismo do Instituto Várzea-grandense de Ensino (IVE) criou o blog Varal de Comunicação, que proporciona aos internautas informações atualizações diária, de interesse dos profissionais da área. Os mais variados assuntos estão postados aqui, tais como: Queda do diploma, oportunidades de emprego, novas tecnologias e entre outros de interesses da categoria.

Este canal de comunicação vai possibilitar que os internautas possam estar em sintonia com as novidades do setor e do sindicato.Entrando no blog poderá ter acesso a artigos, espaço do humor e notícias que serão postadas em sintonia com o que está acontecendo no mercado. O blog possibilita aos alunos de jornalismo uma intimidade maior com a profissão que em alguns meses irão exercer, oferece novas tecnologias da internet que serão utilizadas no dia-a-dia de uma redação.

Por: Dayane Sena

HUMOR: Jornalista de formação: Concorrência injusta


Fone: Charge Online
As consequências da decisão do Supremo Tribunal Federal deixou a profissão de jornalismo a mercê de qualquer pessoa sem qualificação necessária para tal responsabilidade. Ser jornalista não é só colocar um microfone na boca de outra pessoa e fazer perguntas sem o mínimo de coerência profissional. Ser jornalista é fazer a pergunta sabendo a repercussão que a resposta vai gerar na vida do cidadão, é ter a ética na hora de escrever uma reportagem e de abordar uma pessoa. Não basta um ensino superior para ser jornalista, esta profissão junto com medicina é uma das mais importantes na vida do cidadão, a responsabilidade de ambas é iguais, preservar a vida. Por causa de muitos que se acham "jornalista", grandes profissionais de talentos estão a procura de um espaço num meio de concorrência injusta! 
Diploma JÁ!

Por: Dayane Sena 

EDITORIAL: O diferencial...


Nosso propósito é apenas um: fazer um jornalismo alternativo que venha agregar assuntos acerca da profissão, tal como a sua atuação no mercado de trabalho, problemas enfrentados pelos profissionais, importância da graduação para a formação profissional e outros assuntos relacionados com o Jornalismo. 

Esse blog é formado por alunos do 4º ano do curso de Jornalismo do Instituto Várzea-grandense de Educação (IVE). Aqui o nosso público alvo – que são os jornalistas e acadêmicos do curso -, poderão se inteirar com as novidades que rolam sobre a nossa profissão. 

A proposta é de interagir com o internauta e trocar experiências do cotidiano. Postagens como reportagens, fotos e vídeos com um pouquinho de pimenta você também encontrará neste blog. 

Afinal, estamos aqui para fazer algo diferente e faremos de tudo para que você, internauta, seja nosso cliente. 

Participe, mande sugestões, críticas e comentem as postagens. Se gostou, elogie. Se não gostou, sugira algo para melhorar e, só assim chegaremos próximos da perfeição!


Tenham todos uma agradável leitura e sintam-se em casa!


Por Elienai Corrêa

ARTIGO: Jornalismo é hoje feito por mais Mulheres




IMAGEM INTERNET
 
O jornalismo é hoje feito por um maior número de profissionais com carteira, por cada vez mais mulheres, sobretudo nas camadas mais jovens, e por pessoas com mais qualificações .
A segunda alteração é a qualificações académicas da profissão, que também se começou a manifestar na década de 80” e que “corresponde à multiplicação de cursos em ciências da comunicação, jornalismo, comunicação social”. Estes cursos proliferam com as universidades privadas, que “tendem, o que é natural, a abrir cursos com clientela assegurada e baixos custos, que não impliquem grandes investimentos”, justifica. Isso associado ao lado de “grande visibilidade social” do jornalismo leva a que os cursos de comunicação social continuem “a ter muita procura, apesar da crise que existe neste mercado”. A terceira característica é a “clara feminização da profissão”. Se, “em termos globais, ainda há mais homens do que mulheres”, nas faixas etárias dos 20 aos 25 e dos 25 aos 30 anos “o número de mulheres já é muito superior” O que faz supor, sem grande risco, que daqui a curto/médio prazo a percentagem de mulheres na profissão será claramente superior à percentagem de homens, estima. Isso não quer dizer que não haja “segregação de género” no jornalismo, alerta. “A feminização ainda não tem reflexos ao nível dos cargos de chefia”, quer porque o jornalismo tem um DNA “claramente machista”, quer porque os cargos de chefia “com muita frequência são ocupados por pessoas mais velhas” e nessa faixa etária ,a percentagem de homens é ainda muito superior à de mulheres.
Por outro lado, a diminuição do número de jornalistas profissionais justifica-se com “a crise” – que levou ao encerramento e fusão de órgãos de comunicação –, mas também com o “desenvolvimento dos grupos multimédia”. a televisão e é capaz mesmo de escrever uma peça para a rádio”
 Todas estas alterações resultaram em “relações de tensão” nas redacções, que hoje dispõem de gente “mais qualificada, sem dúvida”, mas sujeita também a “um aumento claro dos níveis de precariedade”. Essa “tensão” também existe entre as gerações de jornalistas, porque “os mais velhos” vêem no jornalismo “uma missão”, enquanto “os mais novos” o encaram como “uma profissão”.

POR JOSÉ C. NASCIMENTO

Editorial: Refúgio aos que estão cansados da mesmice digital

Conteúdo de qualidade, reflexivo, leve e inteligente. Isso é que você vai encontrar no blog Varal da Comunicação. O dinamismo do jornalismo diário muitas vezes “cega” os profissionais quanto ao censo crítico a ética e a responsabilidade de atuar de forma não imparcial, mas respeitosa com o público.

Um dos objetivos desse veículo é aplicar uma “injeção de ânimo” aos que estão incumbidos de repassar a população um dos maiores bens da humanidade todos os dias, a informação. A idealizadora, Priscila Mendes, responsável pela disciplina Jornalismo Online ao 4º ano, no Instituto Varzeagrandense de Educação (IVE), nos dá total liberdade para escrever sem amarras editoriais. Entre os assuntos que serão discutidos aqui então: obrigatoriedade do diploma e como as empresas estão tratando a questão, influência do jornalismo na sociedade e assuntos de interesse da população em geral.

Seja bem vindo e fique a vontade!

Por Raphael Vinicius Lucio

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Atenção jornalistas, internet demais pode gerar enfraquecimento do cérebro


Google imagens
Qual jornalista do século XXI não usa internet? Creio que generalizar nesse caso, dizendo que todos usam, não seria um erro jornalístico, afinal a ferramenta se tornou tão necessária para o profissional da comunicação quanto talheres para almoçar arroz e feijão. Mas como já diziam os antigos, tudo que é demais enjoa ou faz mal, no caso da internet não é diferente. Especialistas em mente humana estão afirmando que pessoas que usam o computador em excesso sofrem com falta de concentração e esquecimento.

E não é só isso. A jornalista Maggie Jacksoon fala que percebeu nos jovens em que dá aula de comunicação nos Estados Unidos, que eles têm sérias dificuldades em desenvolver raciocínios e escrever textos maiores que 140 caracteres. Espaço disponível para escrever no twitter. Já o professor Clifford Nass, também norte-americano, da universidade de Stanford afirma que pessoas muito acostumadas com o computador passam a agir como as máquinas fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Esse tipo de atitude segundo a Associação Americana de Psicologia é conhecido como “multitarefa”. Resultado dessa ação: irritação com qualquer coisa e imprecisão. A instituição revela ainda que nossa capacidade de atenção é limitada. Portanto quanto mais ela é fracionada menos funciona.

Um estudo da revista eletrônica Plus ONE, feito em junho deste ano conta que cientistas chineses analisaram a mente de 18 adolescentes que passavam mais de dez horas por dia jogando na internet. Eles descobriram que as regiões cerebrais encarregadas do autocontrole e da capacidade de concentração numa única tarefa apresentavam um tamanho menor que a média. Eles tinham também um pior desempenho de memória. Mas o estudo não foi considerado eficaz já que foi testado em apenas 18 pessoas.

Mas então o que fazer, voltar aos tempos em que jornalista tinha que mergulhar nos livros para conseguir uma informação? Não. Até porque as sociedades mais conectadas do mundo são também as que apresentam os melhores resultados na educação, como: Dinamarca, Finlândia, Austrália e Coreia do Sul. Como explicar? Essa resposta nem os críticos da tecnologia sabem responder.

A boa notícia para os “dependentes virtuais” é que mesmo que o acesso em excesso cause falta de concentração, isso é totalmente reversível. É o que diz a professora Andrea Jotta, do Núcleo de Pesquisa de Psicologia em Informática da PUC de São Paulo, “as pessoas não perderam a capacidade de se concentrar. O que vemos aqui é um excesso de foco no mundo digital”, diz ela.

O fato é que internet ajuda bastante! E com ela, a humanidade avançou muito. Se ela realmente prejudicar o cérebro só o tempo vai dizer, pois a cada nova geração mais pessoas são interligadas na rede mundial de computadores. Uma tendência quase que inevitável.

Por Raphael Vinicius Lucio

ARTIGO: Segurança para os jornalistas e para o povo

Um dos assuntos que, mas estão em debates nas redações jornalísticas de todo o Brasil e a segurança no mercado de trabalho dos jornalistas e do povo brasileiro.
Há algum tempo o profissional de comunicação vem sofrendo com a violência da sociedade no exercício de sua profissão. Vários casos conhecidos em cabeção a lista: como o caso do jornalista Tim Lopes que foi morto na favela da Vila Cruzeiro no Rio de Janeiro em 2002, na ocasião ela buscava apurar uma denuncia dos moradores da favela, segundo eles nos bailes funks patrocinados por traficantes acontecia à exploração sexual de jovens e o consumo de drogas. Os moradores pediam ajuda ele foi ajudar e acabou sendo morto.
Temos o fato ocorrido com o helicóptero da TV Globo que no inicio deste ano recebeu disparos de arma de fogo em uma favela do Rio de Janeiro. Aqui em Mato Grosso temos caso do jornalista Auro Ida que foi morto com 6 tiros de pistola calibre 380 em julho deste ano no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá. Segundo informações da policia civil a morte do jornalista seria por causa passional.
A Federação Nacional dos Jornalistas após mais ato violento contra um profissional da comunicação que causou a morte do repórter cinematográfico, Gelson Lopes, agora no mês de novembro, pediu para que os governantes olhem para a categoria e criem iniciativas concretas para coibir a violência.
Todos em maneira em geral pedem medidas urgentes para que a violência em nosso país seja extinta e que nós os profissionais da comunicação e os cidadãos comuns possam andar na rua com tranqüilidade e sem aquele receio de ser assaltado ou que uma bala perdida o atinja ali na calçada. Então que os nossos governantes possam voltar os olhos para a segurança do povo – e dos jornalistas – e que esqueçam pelo menos que seja por um minuto do câncer do ex-presidente Lula.
Por Lucione nazareth

ARTIGO: A internet e as tecnologias da informação e comunicação.


इमागेम: Google

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança, todo o mundo é composto de mudança. Tomando sempre novas qualidades. Com isso a internet é a tecnologia que apresenta um acentuado índice de sentimentos dicotômicos, há os que a idolatram querendo o fim do livro impresso e da educação presencial, há aqueles que não querem a informática em suas vidas, e há aqueles que vêem desta transformação o diálogo mediador.
A Internet liberta, em algumas situações, o homem da relação presencial proporcionando o direito de encontrar-se, no espaço virtual, com pessoas com as quais nunca havia pensado ou tido possibilidade de encontrar-se por meio das comunidades reais, permitindo que o espaço, o social, e a linguagem estejam ao alcance de todos. O fim da distância proporciona o trânsito de informação à navegação em um tempo e espaço perceptíveis a cada aprendiz na construção de um saber individual, coletivo ou democrático.
Além das inúmeras mudanças na internet as empresas estão migrando para este meio e pessoas que antes tinham medo de comprar na Internet, finalmente estão se rendendo à ela. Tudo que era empolgação já passou e agora que a poeira finalmente baixou estamos na fase de realmente aproveitar os benefícios que este novo meio pode trazer para nosso dia-a-dia.
A Internet possibilita aos usuários transformarem-se em suas próprias bibliotecas, capazes de pesquisar, estudar e investigar qualquer coisa com apenas um mouse e um teclado. É a construção do saber.
Por: Jaine Alves

Humor: As consequençias da decisão do STF


Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de que o diploma de jornalismo não seria mais necessário para se exercer a profissão de jornalismo, o poderemos ver no futuro pessoas se passando por um profissinal sem o mínimo de ética e preparo e responsabilidade de levar até o publico a informação correta.

Por: Odilson nepomuceno

O papel do Jornalismo Comunitário



imagem google
  O jornalismo comunitário ajuda na socialização do individuo como ser, é o meio de comunicação que interliga, atualiza, organiza a comunidade e realiza os fins a que ela propõe.

  O jornalismo comunitário além de focar na prestação de servicos sociais, não é feito apenas em areas carentes, mas em qualquer comunidade de pessoas.

 Concentra-se na prestação de serviços de utilidades públicas, informando ao leitor  vagas de trabalho, emprego....
Mostra também como  ter acesso a serviços do Estado incentivo a cidadania e a participação de decisões da comunidade.

    As pautas do jornalismo comunitário incluem - festas, comemorações, nascimentos e falecimento.
  Assuntos de politicas locais como: eleições para síndico ou para a associação de moradores, e as instituições que geram produtos e fatos - Associação de moradores, Associações comerciais, Prefeituras e Secretarias.
  Cabe ao jornalismo comunitário identificar as chamadas "necessidades" da comunidade e explora-las em pautas que informem os moradores sobre as causas e possiveis soluções para esses problemas.


por Genima Paula